A diferença está na simplicidade com que o fazemos.
Em Portugal, país de forte tradição religiosa é habitual ver-se nas sepulturas e jazigos a diferença até entre ricos e pobres, ostentosos e humildes...
Uma séria competição pelas esculturas, flores, coroas, anjos e santos ou cruzes em metais preciosos. Altares que acreditam poder comprar um pedaço do Paraíso.
Nas sepulturas da nossa cidade vemos objectos pessoais que amigos e familiares deixam que fazem recordar e honrar a pessoa que parte.
Somos apenas pó e ao pó retornaremos, todos da mesma forma mas nem todos da mesma maneira.
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